Me lembro bem da minha primeira viagem internacional. Foi quando ainda era adolescente e fui numa dessas excursões àDisney com uma agência famosa e muita expectativa para ver o Mickey pela primeira vez. Mesmo sendo uma teenagermais interessada em conhecer os coleguinhas da excursão, nas compras de bugigangas que iria fazer nos parques e nas fotos com personagens que eu iria correr atrás, eu já fui logo tratando de entrar numa livraria para comprar um guia de viagem sobre Orlando e Disney.

Começou aí minha mania por tais livros, que nunca mais parou. Depois vieram Dubai, Londres, Nova York, Austrália, ou seja, toda hora um guia novo para a minha coleção. Que delicia vê-la aumentando!

Adoro folhear as páginas e ver as fotos dos lugares que me farão ter interesse em conhecê-los. Gosto do cheiro do papel, gosto de abrir e fechar, de levar na bolsa, na mala, enfim, eu simplesmente tenho esse fascínio e ponto.

Quando aparece uma viagem no horizonte eu já penso logo no guia que vou comprar. Ou, vejam só, já cheguei a comprar guias para lugares que nem tinha viagem marcada, apenas pela curiosidade de saber o que é que indicavam fazer no mesmo. Foi assim com a Nova Zelândia, Cidade do Cabo e Amsterdam, por exemplo.

Se eu entro em uma livraria para procurar um livro novo ou para ver as revistas do mês sempre dou aquela esticada de olhos para a seção de guias. Tenho meus favoritos, pois não é todo guia que me atrai. Os publicados pela Lonely Planet e os Guias Visuais da Publifolha são meus prediletos.

Em tempos de Falando de Viagem, Google Images e etc vocês podem estar me perguntando: Para quê papel se temos tudo digital? Porque eu gosto, ué. É minha “mania de viagem”.

E você, o que prefere? 
 
bjs 
Nanda